sociedade dos poetas mortas
O Filme retrata a respeito de um professor muito carismático (Jonh Keating), ex-aluno do Colégio conservador Welton Academy, que mantinha quatro pilares como forma pedagógica de ensino: Tradição, Honra, Disciplina e Excelência. A escola tinha o orgulho e em certo sentido muita vaidade em ser referência preparatória para a formação acadêmica dos seus alunos. O novo professor de Literatura é convidado para ensinar na perspectiva de manter o regime ortodoxo. O filme narra as transformações pelas quais um grupo de estudantes de Welton, passa a partir da chegada de um professor que não se enquadra com metodologia de ensino tradicional. É importante salientar que essa história tem seu contexto cultural no ano de 1958, pois ainda hoje a questão de buscar se sentir aceito e respeitado, todo ser humano tem tido conflitos por não descobrir-se de uma forma plena. O filme é cheio de questionamentos, pois é possível ver que sociologicamente a relação entre professores e alunos é cheia de tradições, disciplina, onde as cobranças e o regime imposto é apenas do mandar e do obedecer. A grande tarefa do professor de literatura não foi mostrar a grandeza das poesias, a relevância das palavras em sua essência, foi primeiro mudar a mentalidade dos seus alunos acerca do direito e responsabilidade em desenvolver suas atitudes e conhecimento, a base do pensar, do questionar e criar uma consciência de que deveriam aproveitar cada dia para transformar suas vidas, a escola e o mundo. Entre o corpo docente da escola havia uma disciplina enrijecida, onde os alunos em salas de aulas são como escravos do conhecimento e como tais precisavam ser sempre ameaçados. O ambiente da sala de aula tinha clima de hostilidade o que desmotivava os alunos a terem vontade própria em desenvolver seus estudos com interesse e dedicação, até mesmo a forma de participação e envolvimento dos estudantes nas aulas