teoria da renda da terra nos Fisiocrata, em Adam Smith, em Davis Ricardo e a crítica desenvolvida por Karl Marx.
Os fisiocratas acreditam que a terra é a única e verdadeira fonte das riquezas, sendo assim a agricultura era a única atividade que obtinha o “produto líquido” por meio da fertilidade do solo, segundo eles por uma ordem natural. Está ordem natural e essencial para as sociedades humanas, não deve ser contrariada com leis, regulamentos ou sistemas, pois de nada adiantará.
Na Escola do Pensamento Fisiocrático, Quesnay apresenta um esquema do funcionamento econômico. Este demonstra que o sociedade era dividida em três classes, sendo elas a classe produtiva, na qual se tem o trabalho produtivo, por meio da agricultura, e deste o “produto líquido”; a classe estéril, na qual o trabalho é improdutível, sendo assim sem a obtenção do “produto líquido” e se encontrar à margem da agricultura e a classe dos proprietários de terra, possuidores da renda (“produto líquido”).
Seu sistema econômico dependia da quantia da própria renda que basicamente começa e termina em a classe a produtora, passando pelas outras dual classes. A classe produtora deve pagar o aluguel da terra para a classe proprietária e está dividia ao meio os gastos com a classe produtiva (alimentos) e com a classe estéril adquirindo bens manufaturados. Por meio do pagamento que a classe estéril recebeu da classe proprietária ele adquire alimentos da classe produtora, tendo assim o equilíbrio global do circulo do sistema econômico fisiocrata. Daqui podemos ver as importâncias da renda para o sistema econômico, que são basicamente duas: a primeira é para a manutenção da uma atividade manufatureira, visando elevar o consumo (principalmente dos senhores feudais) e a segunda para a ampliação do processo