SOBRE A ATUALIDADE DO CONCEITO DE INDÚSTRIA CULTURAL
Professor: TC QOBM/Comb RRm Paulo Roberto
Oficial Aluno: TC QOBM/COMB CÉSAR AUGUSTO S. QUINTANILHA DO NASCIMENTO
RESUMO: “SOBRE A ATUALIDADE DO CONCEITO DE INDÚSTRIA CULTURAL”
Temos hoje a impressão que não temos nada de diferente ou novo para interagirmos com outras culturas. Isso porque vivemos numa ideia de globalização cultural e que tudo está bom e tudo em bom estado. O fracasso do indivíduo no processo social está diretamente ligado a mercadorias. Hoje as pessoas estão sendo comparadas a objetos, temos que estar vinculados ao que temos, ao que vestimos, e não ao que somos. Temos que viver sem autenticidade, usarmos algo porque alguém usa. Outros me reconhecem através dos bens que possuo. Por um outro lado quando vamos nos “divertir”, temos uma falsa alegria pois maquiamos a outra face da indústria, pois vamos fazer algo que outras pessoas estão também fazendo que é divertido, que está na moda. Temos absorvido apenas o superficial, algo que não serve para nossa formação cada vez mais. Não temos hoje nem uma formação digna e nem ao menos uma universalização de culturas, pois nossas autoridades não estão preocupadas com a sociedade que cada dia se afasta do mutualismo e a faz mais canibalista e individualista. Antes de sabermos realmente o que é bom para nós devemos ter a certeza do que não é bom, é aqui que a educação entra para nos ajudar em nosso processo de formação, porém a verdade não é exposta, pelo contrário vivemos num falso mundo cada vez mais. As pessoas cada dia buscam o reconhecimento perante a sociedade. Se deixam influenciar pelo consumo desenfreado de produtos que são ofertados pelas indústrias culturais. Isso se dá pela interligação das culturas através dos veículos de comunicação, que faz isso de uma maneira rápida e eficaz. Temos nos atentado em valores apenas superficiais, de “culto” ao corpo, propagado pela mídia. Se formos mais “bonitos” somos mais bem reconhecidos na sociedade,