Slário
Francisco Radler de Aquino. A Química e o Controle de Dopagem no Esporte. Coleção Química no cotidiano, v. 3 – São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 2010.
Henrique Marcelo Gualberto Pereira é formado em doutorado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2004), atualmente é professor adjunto do Instituto de Química na UFRJ e desde 2007 atua como gerente técnico do laboratório de dopagem do Rio de Janeiro. Em 2008 tornou-se membro da World Association of Anti-Doping. Monica da Costa Padilha tem doutorado em química orgânica pelo Instituto de Química da UFRJ, é farmacêutica formada também pela UFRJ, atua como professora adjunta do núcleo de pesquisa de produtos naturais da UFRJ e desde 2005 atua como responsável pela análise de agentes anabólicos no laboratório de controle de dopagem do Instituto de Química da UFRJ. Francisco Radler de Aquino Neto nascido em 1948 e natural do Rio de Janeiro, é professor titular do DQO-IQ-UFRJ, é pesquisador 1º do CNPq, pós doutor nas Universidades de Louis Pasteur, França e Cambridge, Inglaterra, sua vida acadêmica começou em 1967, o mesmo dedicou-se ao aprofundamento das técnicas cromatográficas e espectrometria de massa. O esporte é indispensável na vida do homem atual, mais do que isso, o esporte profissional ou de alto rendimento, movimenta grandes recursos econômicos, podendo mudar a vida de uma pessoa totalmente. O livro relata a experiência de mais de 20 anos do LAB DOP – LADETEC / IQ – UFRJ na parte de controle de dopagem. Na procura por meios de aumentar o desempenho físico e mental, o homem, optou por formas não naturais utilizando produtos sintetizados em laboratório, o abuso dessas substâncias caracteriza a dopagem, a mesma geralmente está relacionada aos esportes. Em busca de reforçar o psicológico dos atletas, na Grécia antiga já eram utilizadas plantas e cogumelo com esta finalidade. Na Inglaterra industrial a dopagem surgiu devido a