Skinner

Skinner

Burrhus Frederic Skinner (Susquehanna, Pensilvânia, 20 de Março de 1904 - Cambridge, 18 de Agosto de 1990), foi psicólogo e autor.
Skinner começou com trabalhos na área de psicologia experimental e criador do Behaviorismo Radical, que procura o entendimento do comportamento com a relação entre a filogenética, a cultura e a história de vida do indivíduo. A base de seu trabalho é através do comportamento operante, onde seu principal interesse era entender o comportamento humano invés de manipulá-lo. Ele adotou práticas experimentais que vinham da física e outras ciências.
Skinner teve uma infância bem tradicional, nasceu em uma família onde ele mesmo disse que não lhe faltou afeto. Ele gostava da escola e era sempre o primeiro a chegar à sala de aula todos os dias, possuía um interesse particular pelo comportamento dos animais. Seu sistema de psicologia é em várias maneiras, um reflexo das suas primeiras experiências de vida. Ele sempre considerou a vida como um produto de reforços passados e dizia que sua vida fora predeterminada, organizada e ordeira.
Ele se formou em inglês e quis virar escritor, quando criança tinha feito poemas e histórias, e em um curso de verão sobre redação, recebeu comentários favoráveis de seus poemas do poeta Robert Frost. Depois de se formar, Skinner se dedicou a escrever, mas acabou se desiludindo com sua falta de habilidade literária. Isso fez com que ele se desesperasse e fez com que quisesse se consultar com um psiquiatra, já que além da autoestima estar abalada, também estava tendo problemas no amor, quando mais ou menos uma dúzia de mulheres haviam rejeitado suas investidas.
Skinner começou a ler os trabalhos de John Watson e Ivan Pavlov, e decidiu transferir seu interesse literário para algo mais científico. Em 1928 se inscreveu em pós-graduação de Psicologia em Harvard, mesmo nunca tendo se formado ou estudado sobre antes. Fez doutorado e foi dar aulas na Universidade de Minnesota em 1936 até 1945, e se casou com