Delirium
HISTÓRIA:
Foi descrito por Hipócrates por volta de
460-366 a.C. como Delirium ou Estado de
Confusão Mental.
Sendo um dos primeiros transtornos neurológicos conhecidos.
DELIRIUM...
O Termo Delirium deriva do latim ‘delirare’ que significa “estar fora do lugar” mas é usado atualmente com o sentido de “estar confuso, distorcendo a realidade, fora de si”. CARACTERÍSTICAS DO
DELIRIUM
O “Delirium”é uma síndrome neurocomportamental causado pelo comprometimento transitório da atividade cerebral, obrigatoriamente em funções de distúrbios sistêmicos.
Há várias características que Delirium se desenvolve comprometendo a saúde física, mental e cognitiva do idoso que são elas:
Distúrbio da consciência
Distúrbio cognitivo
Distúrbio de tempos variáveis
Presença de um ou mais doenças clínicas ou toxicidade medicamentosa.
DISTÚRBIO DE
CONSCIÊNCIA:
Alteração no nível de percepção;
Mostra-se desatento, sonolento, incapacidade de obedecer ordens complexas.
Incapacidade de manter o raciocínio .
DISTÚRBIOS COGNITIVOS:
Perda evidente de memória;
Alucinações ;
Fala arrastada e desconexa;
A compreensão falha e escrita quase impraticável; DISTÚRBIO EM
TEMPOS:
Desenvolve-se em horas ou até dias;
Evidências de que os sintomas do Delirium tornem-se mais intensos ao entardecer e durante a noite (Síndrome do por do sol).
DOENÇAS CLÍNICAS E TOXICIDADE
MEDICAMENTOSA:
Os idosos são suscetíveis ao desenvolvimento de delirium como conseqüência de uma grande variedade de fatores orgânicos que podem atuar isolados ou, com maior freqüência, em associação (por exemplo, no pós-operatório de fratura do fêmur o delirium pode se dever a anemia, hipocalemia, hiponatremia e/ou toxicidade oriunda da medicação anestésica)
DIAGNÓSTICO E
PREVALÊNCIA
Delirium é um sintoma comum de uma variedade de anormalidades neuroquímicas, sendo muito mais comum em: