skinner
Filho de Willian Skinner e Grace Skinner.
Estudou na Universidade de Harvard, Hamilton College
Nenhum pensador ou cientista do século 20 levou tão longe a crença na possibilidade de controlar e moldar o comportamento humano como norte americano Skinner (1904-1990). Sua obra é a expressão mais célebre do behaviorismo, corrente que dominou o pensamento e a prática da psicologia, em escolas e consultórios, até os anos 1950.
BEHAVIORISMO BEHAVIORISMO METAFÍSICO BEHAVIORISMO METODOLÓGICO BEHAVIORISMO ANALÍTICO
• Afirma que mentes ou eventos mentais não existem. METAFÍSICO: • Afirma que se mente ou eventos mentais existem, não são apropriados para o estudo científico. METODOLÓGICO: • Afirma que os enunciados feitos com o propósito de se referir à mente ou eventos mentais, tornam-se, quando analisados, enunciados acerca do comportamento. ANALÍTICO:
Skinner surge com uma nova proposta para o Behaviorismo, que seria denominado Behaviorismo Radical. Burrhus Frederic Skinner nasceu em Susquehanna, no estado norteamericano da Pensilvânia, em 1904. Formou-se em língua inglesa na Universidade de Nova York antes de redirecionar a carreira para a psicologia, que cursou em Harvard - onde tomou contato com o behaviorismo. Seguiram-se anos dedicados a experiências com ratos e pombos, paralelamente à produção de livros. Em 1948, aceitou o convite para ser professor em Harvard, onde ficou até o fim da vida. Morreu em 1990, em ativa militância a favor do behaviorismo.
Skinner se baseou, principalmente, em dois teóricos do behaviorismo, Pavlov e Watson. De Watson, Skinner herdou a ideia do comportamento. Acreditava que o behaviorismo podia-se influenciar o mundo para uma humanidade melhor. Usou da ciência para provar que o ambiente é tudo, e que mudando o ambiente, podia-se mudar o indivíduo. (Ideias Deterministas).