sistema labirintico
Curitiba
2014
Como nos Equilibramos?
O artigo “Como nos Equilibramos?”, de Paula Louredo apresenta análise sobre o equilíbrio, que está relacionado ao órgão sensorial da audição. No interior do nosso ouvido, há células e canais que são responsáveis pelo nosso equilíbrio. Em seu texto, Paula é sucinta, dando pouca ênfase na anatomia do sistema labiríntico. Entretanto, aborda de forma coerente a formação do aparelho vestibular, que são constituídos pelo Utrículo, sáculo e canais semicirculares.
Presumo que não é um texto rico, pois diversos pontos importantes estão ausentes, como a anatomia da orelha, cuja é dividida em três partes: orelha externa, orelha média e orelha interna. Relata sobre o interior do ouvido que há células que são responsáveis pelo equilíbrio, porém, ela não deixa claro que é dentro da orelha interna que há uma percepção do equilíbrio. Não deixando transparente assim, o processo da parte fisiológica de quando nós estamos em movimentos. Que em situações de movimentação, a endolinfa encontrada no interior dos canais semicirculares caminha em direção oposta ao movimento da cabeça. Quando há uma parada repentina da rotação, a endolinfa continua em movimento. Neste instante, o disparo das células ciliares cessa. Deste modo, há a transmissão, pelos canais semicirculares, de um sinal de polaridade quando a cabeça começa a girar e de polaridade contrária quando esse movimento é interrompido. Os canais semicirculares compreendem três de cada lado, chamados de superior ou anterior, lateral ou horizontal e posterior ou frontal. Cada canal possui uma extremidade dilatada, denominada ampola e outra extremidade não ampolar. As extremidades não ampolares dos canais posterior e superior se fundem antes de alcançarem o vestíbulo, desembocando em um orifício comum. O epitélio que reveste os canais semicirculares se difere em órgãos sensoriais, chamado de cristas ampolares. Estas,