Estrutura da cadeia de suprimentos

Resumo: Uma estrutura para o gerenciamento da cadeia de suprimentos.
Com base no artigo publicado no Xlll SIMPEP ( Simpódio de engelharia da produção) verificamos a cadeia de suprimentos em sua forma mais abrangente e sua ligação com todos os setores para o desenvolvimento adequado do processo logístico.
Em busca por uma cadeia de suprimento eficaz e que satisfaça os desejos dos clientes entregando-lhes mais rapidez, menor custo e agilidade, as empresas cada dia mais se reinventam através da integração de seus processos com fornecedores e clientes.
A gestão da cadeia de suprimentos, as parcerias estratégicas, eficácia e integração são consideradas as palavras chaves.
Considerando-se que uma cadeia de suprimentos é uma rede de companhias autônomas, ou semiautônomas, responsáveis pela obtenção, produção e liberação de um determinado produto e ou serviço ao cliente final apresenta por tanto definições convergentes.
Segundo Corrêa e Caon (2002), relacionamentos estratégicos na cadeia de suprimentos podem ocorrer de seis formas:
Mercado Puro;
Integração Vertical;
Contratos de Médio e Longo prazo;
Joint Ventures;
Parceria Estratégica;
Parceria para Desenvolvimento;
Para se atingir a eficácia buscada é necessário intensificar, somar e amplificar os benefícios de uma gestão integrada da cadeia de suprimentos para se alcançar a cadeia como um todo, criando valor. Não basta o fabricante alcançar a excelência operacional se distribuidores, atacadistas, varejistas continuam operando precariamente.
Por isso, considera-se uma visão expandida, atualizada e, sobretudo holística abrangendo a gestão de toda a cadeia produtiva de forma estratégica e integrada, que pode ser aprimorada por meio de compartilhamento de informações e do planejamento conjunto.
Toda empresa participa de uma cadeia de suprimento, e raramente participa de apenas uma. O quanto desta cadeia precisa ser gerenciado depende de vários fatores, como o nível de