Sistema de administração de sindicatos
3.1 ANÁLISE ORIENTADA A OBJETOS A proposta da orientação a objetos é permitir que os programadores organizem os programas da mesma forma que as nossas mentes enxergam os problemas: não como um conjunto de espaços de memória, mas como um conjunto de coisas que fazem parte do problema (MATOS, 2002, p. 20).
O sistema em questão foi implementado utilizando o paradigma de orientação a objetos. Sua análise, como vista posteriormente, proporciona uma visão ampla das funções propostas, permitindo um alto grau de flexibilidade no caso de alterações futuras. De forma simples e ao mesmo tempo objetiva, os esboços poderão ser acompanhados facilmente por qualquer “leitor” de orientação a objetos.
Porém, o sistema também pode ser considerado, em parte, como um sistema estruturado, uma vez que o banco de dados propostamente utilizado, o Interbase, segue a linha de banco de dados estruturado.
O “grande problema” do desenvolvimento de novos sistemas utilizando a orientação a objetos é que não existe uma padronização de métodos realmente eficazes que abranja qualquer tipo de aplicação que se deseje.
3.2 UML – LINGUAGEM UNIFICADA DE MODELAGEM
Na tentativa de suprir o problema de padronização, desenvolveu-se a UML – Linguagem Unificada de Modelagem, que, segundo dados, atualmente é a principal linguagem de modelagem de dados utilizada pelos desenvolvedores de sistemas, e que busca permitir novas visualizações dos sistemas, manipulando os elementos influentes, direta ou indiretamente. A UML é apenas uma linguagem [grifo nosso], ou seja, apesar de existir uma noção padronizada de que linguagens em informática relacionam-se apenas a Linguagens de Programação, a UML é uma espécie de linguagem cuja intenção não é passar por um processo de compilação e geração de código da maneira como se conhece, mas servir de padrão para facilitar a condução do processo de desenvolvimento do software (MATOS, 2002, p. 44).
O objetivo da