sindrome de bournout
Estudos demonstram que o desequilíbrio na saúde do profissional pode muitas vezes leva-lo a ausentar-se do trabalho, gerando afastamentos ocasionando por sua vez a necessidade de reposição de funcionários, transferências e ate mesmo novas contratações entre outras despesas, além de comprometer a qualidade do serviço prestado. A síndrome tem sido alvo de estudos, e tema de grande número de artigos e livros ,ganhando cada dia mais a atenção dos profissionais de varias ocupações ,sendo reconhecida como um risco para as profissões que envolvem cuidados com saúde ,educação e serviços humanos .
1.1 Definição A síndrome de burnout é um processo iniciado com excessivos e prolongados níveis de estresse (tensão) no trabalho. Para o diagnóstico, existem quatro concepções teóricas baseadas na possível etiologia da síndrome: clínica, sociopsicológica, organizacional, sócio-histórica (Murofuse et al., 2005). A síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é um distúrbio psíquico descrito em 1974 por Freudenberger, um médico americano. O transtorno está registrado no Grupo V da CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde). Sua principal característica é o estado de tensão emocional e estresse crônico provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. A síndrome se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso.
1.2 Sinais e Sintomas Há diversos sintomas, que, em fase inicial, até se confundem com a depressão. Por isso, é importante um diagnóstico detalhado. O esgotamento físico e emocional é refletido através de comportamentos diferentes, como:
Agressividade.
Isolamento,
Mudanças de humor,
Irritabilidade,
Dificuldade de concentração
Falha da memória,
Ansiedade,
Tristeza,
Pessimismo,
Baixa autoestima
Ausência no trabalho. Além disso, há relatos de sentimentos