Sindrome de bournout
CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR: Higiene e Medicina do Trabalho
PROFESSOR: Denis Mapelli
Márcio Ulguim
TST II
SÍNDROME DE RAYNAUD
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DEFINIÇÃO
É uma doença que recebe três denominações e que não foi possível diferenciá-las, uma da outra, pela falta de clareza quanto ao material obtido junto à internet, a saber: Fenômeno de Raynaud, Síndrome de Raynaud e Doença de Raynaud. Para melhor conhecimento, resta ainda uma pesquisa em livros técnicos. A OMS – Organização Mundial da Saúde alerta que o número de pacientes em todo o mundo é cerca de três a cinco milhões de pessoas. São crises provocadas ou acentuadas pelo frio e pelas emoções. Existe maior incidência em mulheres jovens (60% dos casos com menos de trinta anos), com ausência de moléstias (SR - Primária) ou causa desencadeante e com evolução clínica de pelo menos dois anos (SR - Secundária). Raramente ocorre gangrena ou necrose de extremidades. Verifica-se que e uma moléstia funcional, um conjunto de sinais e sintomas demonstráveis nas artérias, que surge em pacientes hipersensíveis ao frio. Trata-se de um episódio de constrição (estreitamento patológico de um conduto) de pequenas artérias, desencadeando alterações na cor da pele junto às extremidades, ora com palidez ou com cianose (roxidão), seguidas ou não de hiperemia (vermelhidão) reacional.
ANATOMIA PATOLÓGICA
Esta crise acontece mais comumente nos dedos das mãos que nos dos pés. Está assim classificado:
Primário (sem causa determinável):
Mãos: um ou mais dedos tornam-se rapidamente pálidos (sem sangue), com diminuição da sensibilidade nos dedos, parestesias (dormência) e dor freqüente. Numa segunda fase, há o aparecimento gradativo de tonalidade violácea, evoluindo para a cor roxa, que se inicia pela ponta dos dedos indo até sua raiz sem atingir a palma das mãos. Pode ocorrer, após a