Serviço social em tempo de capital fetiche
A desigualdade na economia e no social revela que a concentração do capital sempre causa maior pobreza que muitas vezes são ocultados, onde não visualizamos a reprodução social da desigualdade. Alguns autores dizem que as transformações presentes estão cheias de valores do passado (Martins, 1994). As soluções políticas para as grandes decisões que presidiram a condução da vida nacional têm sido orientadas por deliberação “ de cima para baixo “ e pela reiterada exclusão das classes subalternas, historicamente destituídas da cidadania social e política.
Alguns trabalhadores perdem seus direitos sociais, causando sua perda de cidadania perante o poder político. O estado passa a representar a classe dominante, onde ela só quer adequar o individuo a ordem preservando seus interesses econômicos. O Estado usou de seu poder de coerção para inibir a cidadania a qual incorporou da sociedade civil. Porem as lutas reivindicações populares sempre ocorrem fortalecendo o Estado.
A burguesia se aliou para se manter no poder, buscando se modernizar e sempre crescer economicamente. E deixar o sonho da revolução social na corda bamba. A economia se desenvolve com a industrialização a desigualdade só cresce sob o domínios externos.
A cidadania é alvo das manifestações populares que são oprimidas pelo bloco de poder e repressão constante do poder privado. A desigualdade dos trabalhadores e a economia e o estado, faz do trabalho um principio fundamental que liga a ele a questão social.
O desenvolvimento desigual em outra dimensão não menos fundamental: os tempos desiguais entre as mudanças ocorridas na produção material e as formas