ser humano como diferencial competitivo

Aos doze dias de junho de dois mil e treze, quarta-feira, no Salão de Atos do IFRS – Campus Bento Gonçalves, fora proferida uma palestra com o senhor João Carlos Pompermayer, Diretor Executivo durante 38 na empresa Todeschini S/A. A palestra veio com a intitulação O ser humano como diferencial, e a mesma fora assististida por diversas turmas do Campus. O Sr. Pompermayer nos trouxe informações pessoais, com experiências por ele vividas, dicas, entre outras coisas que foram de extrema importância para uma nova formação de opinião de cada um. O palestrante iniciou falando sobre o passado, como as situações mudaram. Precisa-se de meses de antecedência para programar uma viagem, antigamente, na ida até o aeroporto a família ia junto, hoje em dia é cada um por si. Mencionou também as dificuldades para se trazer equipamentos e como a tecnologia faz a diferença desde os anos 70, onde importar e exportar era uma dificuldade, mesmo assim ficando conhecidos como anos de ouro na economia. Na década de 90, Fernando Collor disse:” Nós não temos uma frota de veículos, nós temos uma tropa de carroças”. A partir daí o Brasil passou a fazer parte do contexto mundial, da globalização, consequentemente, adquirindo a informação em tempo real. Chegamos então, ao foco principal de nossa palestra, onde é destacada a importância do ser humano como um diferencial competitivo. Mas porque o ser humano e não a tecnologia? A resposta é simples, tecnologia todos tem e está acessível a todos, o ser humano consegue ser um diferencial em todos os campos de atuação, investindo em conhecimentos, em condições de rendimento e mostrando transparência sempre. As empresas visam ao lucro como uma função vital, portanto, unem-se ao ser humano para fazer o diferencial. Porém, cabe ao ser humano agarrar as oportunidades para ser destaque. Conciliando o que o Sr. João nos disse com a frase de um pensador temos:
“Quando, na vida, uma porta se fecha para nós, há sempre outra que nos abre. Em geral,