Ser criança não significa ter infância

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Quando falamos em direitos da criança, logo nos remetemos a instrumentos jurídicos previstos na constituição brasileira, assim como ao próprio ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e aos direitos humanos que asseguram a integridade física e intelectual da criança (dentre outras coisas) que prevê o direito à educação e ao lazer, assim sendo, o próprio estado já demonstra a importância e a preocupação para com essa fase de formação tão importante para a pessoa humana.
Ao se preservar o direito da criança a ter uma infâcia plena e saudável também estará garantindo que essa criança entre em contato com outros indivíduos culturalmente diferente delas, adquirindo o preceito de que somos diferentes em nosso modos de vida, em nossas crenças e opiniões, porém que todos somos detentores de respeito acerca a de nossas particularidades. Estaremos formando adultos mais tolerantes e menos preconceituosos em relação à diversidade cultural, cujo qual, faz parte da vida de todo ser humano.
Através da interação entre indivíduos, principalmente na fase da infância, conseguimos obter a formação desde cedo, de adultos mais tolerantes e consequentemente de uma sociedade mais justa. A infância é uma fase da vida do ser humano assim como a fase adulta também é a infância está relacionada à inocência, e a pureza de um olhar para com o mundo e as pessoas e aproveitar a fase de descobrimentos, interagindo com a imaginação tirando proveito de brincadeiras simples, mas que ensinam a importância da amizade, da honestidade transmitindo valores essenciais para um bom convívio em sociedade e para formação da vida adulta.
Apesar de toda essa importância, infelizmente muitas crianças não tem oportunidade de vivenciar toda a fase da infância, que por diferentes motivos são obrigadas a abrir mão desse momento, adquirindo desde cedo a responsabilidade de uma vida adulta, daí vemos a inocência se perdendo crianças com responsabilidades de um adulto, tendo que trabalhar cuidar da casa e dos

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