Sequencia didática

4. Sequencia Didática
Zabala (1998) aponta que a classificação proferida nas atividades seria o artefato diferenciador das metodologias e cita também que o aspecto característico de um método seria o tipo de ordem em que se propõe as atividades. Observa que a prática educativa tem dificuldades explicáveis em encontrar um princípio interpretativo adequado no qual deveria consentir o estudo conjunto de todos os variáveis imprevistos nos processos educativos.
A sequência pondera a importância das interações educacionais na definição dos conteúdos de aprendizagem e o papel das atividades que são propostas. Alguns conteúdos na sequência didática agem explicitando as intenções educativas, podendo assim abranger as dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais.
Para que aja a aprendizagem significativa é importante que o educador pondere sua sequência didática com atividades diversificadas, onde visa promover a alfabetização afetiva do aluno.
Através disso, pode-se dizer que a sequência didática precisa levar em consideração os conhecimentos prévios do educando, o seu contexto social e principalmente valorizar os diferentes saberes sobre a escrita.
As intervenções pedagógicas em sala de aula são muito importantes, pois leva a criança a descobrir contradições em suas explanações.
5. O gênero poético
Segundo Teberosky, a atividade construtiva da criança a conduz a criar textos a partir da compreensão do sistema alfabético da linguagem escrita. Assim sendo, deve-se explorar as produções orais e escritas.
A mesma autora diz que o professor deve pautar o uso das expressões de um texto com outros textos. Através disso, formulamos que essa relação de intertextualidade recai sobre todo aspecto expressivo, imitação e repetição textual – frases idiomáticas.
Os aspectos mais comuns que aparecem na escrita de poesias das crianças são consequências das rimas, das repetições sonoras e das metáforas com repartição em versos e estrofes, vezes por escrito ou por