Semiologia e semiótica - resumo
• Vivemos em um mundo conceitual, simbólico, não atingimos o real.
• Comunicação, cultura e linguagem compõem a sociedade.
• Vamos moldando nossos sentidos com o passar do tempo
• Linguagem é o pré-suposto da sociedade e vice-versa. Não há sociedade sem linguagem e linguagem sem sociedade
No cativo o menino associa a faca a uma lembrança, mas como ele não tem a mesma linguagem de seus pais, ele apenas sente a emoção e não consegue expressa-la. Na rosa amarela o marino ao fim da vida vê a rosa com outros olhos, olhar mais puro, sem defini-la, sem que o a palavra rosa de uma interpretação aquilo. Garoto selvagem estava livre de qualquer mundo simbólico, pois não tinha cultura, ate que o cara começa a inseri-lo na cultura francesa.
“O cativo”
O menino branco vai morar com os índios, mas para eles não o consideram índio por ter olhos celestes. Na família não é visto como menino branco porque seu psicológico é indígena, não sabe mais a língua natal. Não consegue se adaptar entre paredes e vai para o deserto, que poderia ser considerado uma fronteira entre a família branda e a aldeia indígena, não se adapta em nenhum dos ambientes. Ele é humano biologicamente, mas culturalmente não é homem.
Traz um fenômeno de linguagem, cultura e social. A existência do homem não se da no plano da natureza, “o homem é um ser simbólico e não racional”.
Coordena e adapta seu mundo simbólico a floresta, e quando volta para casa não consegue se adaptar. É impossível viver fora de um mundo simbólico.
“Uma rosa amarela”
“Marino viu a rosa como adão pode vê-la no paraíso”. Adão que deu o nome a rosa quando a viu, só sabe o significado da rosa, ou seja, sem palavras. “O mundo é uma ilusão, mas é preciso que se viva como se fosse real”. “Cada livro conta um mundo”. Todo homem tem vontade de comer, beber, dormir e se proteger, mas a cultura determina como vai fazer tais coisas.
“Uma chave para natureza do homem: o símbolo” Ernest Cassirer
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