Semiótica
O parágrafo anterior mostra que o autor buscou deixar claramente a definição do que se diz por signos, e mostrar que comunicação não é somente uma conversa com outro alguém. A semiótica entre sim é composta por várias “matérias”, são elas: pragmática, sintaxe e semântica.
A pragmática é a parte da semiótica que estuda as relações entre os signos e aqueles que os utilizam, ou seja, procura esclarecer as razões pelas quais alguém produz e dirige um determinado enunciado a alguém, em suma, estuda a interpretação das mensagens (SOUZA,2006, p.104).
A sintaxe estuda as relações entre os signos. Por exemplo, estuda por que é que os signos dispostos na frase “aqui está quente” geram uma frase compreensível, continuando compreensível se mudarmos a ordem dos signos para “está quente aqui” (SOUSA,2006, p.104-105).
A semântica estuda o significado dos signos. Ou seja, por exemplo, como é que (por que é que) “quente” significa “quente” (SOUSA,2006,p.105). A semiologia é bastante complexo, o assunto se subdivide-se demais mas também o autor não deixar nada ficar complicado e a sim deixando tudo muito fácil de ser compreendido, para Charles Peirce os signos se dividem em índices, ícones e símbolos. Os índices são basicamente “o que é” e “ o que ele fez”, exemplo, nuvens escuras indicam chuva. Os ícones podem ser considerados como a representação do significante e o significado, exemplo, uma nota musical é o ícone de uma música. Os símbolos, para compreender um símbolo é necessário saber o que ele significa, exemplo, a letra “pi” é um símbolo matemático. No estudo da semiótica também estão presentes as figuras de linguagens, entre as que aparecem