seminario
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É NESTE MOMENTO ENTÃO QUE O REGISTRO PERDE A SUA FORÇA, JÁ QUE DEIXA DE SER UMA REPRESENTAÇÃO DIRETA E CONTÍNUA DE UM FATO OU DE UM DIÁLOGO, PASSSANDO A SER APENAS UMA “ APROXIMAÇÃO DO REAL “ COMO JÁ DITO PELO AUTOR JÁ QUE SÓMENTE O QUE O PESQUISADOR CONSIDERAR INTERESSANTE ENTRARÁ NA EDIÇÃO.
BARTH EM – O GURU - NO TÓPICO - Metodologia comparativa na análise de dados. AO FALAR SOBRE A ANÁLISE COMPARATIVA, CITA:
“Lembremos que as primeiras comparações etnográficas procuravam imitar essas condições o mais fielmente possível: duas coleções de museu de 'cultura material' de duas regiões diferentes podiam ser colocadas em uma mesa, uma ao lado da outra, e comparadas. item por item, característica por característica. Isso não acontece nas comparações que realizamos na antropologia social e cultural. Nesse caso, trata-se quase sempre de comparar duas ou mais descrições. e não os próprios objetos descritos: fazemos comparações de relatos antropológicos, ou seja, ficções.”
ACHO QUE DEVEMOS DEIXAR A FICÇÃO PARA OS ESCRITORES, PORTANTO CREIO QUE TODA OBRA ETNOGRÁFICA DEVERIA VIR ACOMPANHADA DO MATERIAL BRUTO. VAGNER SILVA NO TEXTO QUE CITEI, COMPAROU A MONTAGEM DE UMA ETNOGRAFIA A DE UM FILME. ACONTECE QUE NO CINEMA EXISTE O