Segurança

CAPÍTULO 03
PRIMEIRA CHAVE:
SELECIONAR COM BASE NO
TALENTO
Equipe: Rafaela e José Carlos

TALENTO:
DEFINEM

COMO

OS

ADMINISTRADORES

O

“Por que todo papel, para ser desempenhado com excelência, exige talento?”

Normalmente, associamos o talento apenas à excelência “celebrada”.
As pessoas famosas, todas elas, fazem parte do clube do talento, são dotados de dádiva secreta.
Os grande administradores definem o talento como “um padrão recorrente de pensamento, sentimento ou comportamento que pode ser aplicado de maneira produtiva”.

Quando ouvimos ou utilizarmos a palavra talento logo vem à mente algo subjetivo, mas que possui um conteúdo positivo e serve para designar o que existe de melhor em cada um de nós.
Celebrada ou anônima, os grandes administradores sabem que é impossível alcançar a excelência sem o talento.
A chave do desempenho excelente é combinar seus talentos com seu papel. A COISA CERTA
“Por que o talento é mais importante do que a experiência, a capacidade mental e a força de vontade?”

Para sabedoria convencional, os administradores selecionam com base na experiência, na inteligência e na determinação.
“A experiência faz a diferença.” Prestam mais atenção ao histórico de trabalho do candidato. o o

“O poder cerebral faz a diferença.” Acreditam na inteligência bruta.

“A força de vontade faz a diferença.” Acreditam que a parte técnica da maioria dos papéis pode ser ensinada, mas que o desejo de realizar, de persistir diante dos obstáculos, não pode. o A sabedoria convencional pressupõe ou que esses comportamento podem ser adquiridos por treinamento depois que a pessoa é contratada ou que essas características são relativamente sem importância para o desempenho no trabalho.
Ambas suposições são falsas.
Primeiro, não se pode ensinar talentos.
Não se pode ensinar a pessoa ter opiniões fortes, a sentir emoções dos outros, divertir-se na confrontação ou perceber as sutis diferenças de como