Savani
O primeiro grupo concebe a educação como um fator de união e de integração, a marginalização deve ser corrigida pois é um fênomeno.A educação para esse grupo é um fator de superação e igualdade social; Essas teorias serão chamadas de não-críticas, pois para ela a educação é autonoma e busca compreende-lá apartir dela mesma.
O segundo grupo concebe a educação como um fênomeno da própria estrutura da sociedade, ou seja, quem tem mais poder tem uma educação melhor e quem tem menos tem a educação marginalizada. Portanto a educação para esse ponto de vista é mais um fator de marginalização. Essas teorias serão chamadas de crítico-reprodutivas, pois visam reproduzir a estrutura social.
Teorias não-críticas: ( Pedagogia tradicional )
Os chamados sistemas nacionais de ensino, datam do ínico do século passado, foi inspirado no prícipio que a educação é direito de todos e dever do Estado.
Pensamento de interesse burguês de tornar o cidadão livre da ignorância, transformando só dessa maneira os súditos em cidadão.No caso a marginalidade é vista como a ignorância. A escola se organiza, seu ponto chave é o professor, para ele cabiam todas as iniciativas, então para esse pensamento um professor bem preparado = modelo.Os alunos seguiam apenas o professor que somente explicava e dava exercícios e os alunos copiavam e faziam os exercícos piamente.
Não tardou para as críticas aparecerem, pois nem todo mundo entrava nessa dita escola e muitos que entravam não eram bem sucedidos.Esse modelo se chama escola tradicional.
Escola Nova ou escolanovismo:
Movimento que utilizou as críticas da escola tradicional para melhorar os aspectos da antiga escola. A escola era vista como equalizadora e se