graduando
Heitor Messias Reimão de Melo
O fato humano de existir nos traz muitas influencias do meio em que vivemos, Saviani nos classifica como animais racionais, logo não materiais, não palpáveis, com conceitos de consciência, valores, conceitos e ideias. Ao se deparar com uma sala de aula, o professor encontrará em seus meio aspectos muitos corriqueiros que remetem ao senso comum, alunos acríticos, de forma que aquilo que a sua educação de mundo, seu cognitivo, sua educação humana já transcreveu sobre ele, o que o trará dificuldades e desenvoltura no seu ensinar. De um lado encontram-se alunos racionais e com uma formação humana já constituída – mesmo que ainda não seja fixa – do outro se encontra o professor, já formado e com ideologias pedagógicas, esse contato entre aluno e professor em sala de aula é importante para a consumação da aprendizagem, cabendo ao professor reforçar essas formações históricas já trazidas pelo aluno. O professor como auxiliador do saber, precisará tomar um papel pacificador e de expositor para seus alunos, tendo como um dos seus métodos a leitura e escrita, perante esse método ficam viáveis e claros as opiniões carregadas e omitidas, o texto deve ter espaço a interação entre texto e aluno/leitor para que ele possa colocar um pouco de si nos “espaços” que o escritor deixa para o ponto de vista do leitor. O importante é que o texto seja regido de forma calma e objetiva com os alunos, e que traga informações – polêmicas ou já comuns no senso comum – para que perante as atividades, as expressões de um aluno já crítico sejam manifestas. Considerando a importância de se refletir sobre o desenvolvimento pleno do ser humano no processo de se tornar um cidadão crítico, atuante e que possa vir fazer a diferença no seu futuro Não se deve fazer com que o aluno negue sua formação humana já existente, mas sim, mostrar outras opiniões, outros textos, outras ideologias que tratam do assunto