Ryanair
Até 1991, a empresa cresceu, no entanto acumulava prejuízos, até que em 1991 foi contratado Michael O’Leary (atual presidente da companhia) com a tarefa de rentabilizar a empresa, seguindo o modelo da Southwest Airlines norte-americana, a primeira grande companhia aérea low cost no mundo. Assim, decidiu aplicar o modelo único de companhia low cost e uma frota de modelo único, o Boeing 737. A partir desta altura, a empresa cresceu rapidamente, voando para aeroportos secundários que servem grandes cidades, e competindo com companhias aéreas de bandeira, que naquela altura aplicavam tarifas elevadas. Em 1995, a empresa celebrou o seu 10º aniversário e transportou até à data, mais de dois milhões de passageiros.
Nos últimos anos, a empresa expandiu-se por toda a Europa, abrindo novas bases em todo o continente e novos destinos com tarifas muito reduzidas. Entrou também em competição direta com a sua rival britânica Easyjet, nomeadamente através de campanhas publicitárias ferozes e comparativas. Uma das mais polémicas foi em 2004, quando anunciou que iria oferecer por cada milhão de libras de prejuízos da Easyjet, um milhão de passagens aéreas gratuitas para toda a sua rede (o passageiro apenas paga as taxas de aeroporto). Outra estratégia de expansão foi a Mega encomenda ao fabricante de aviões norte-americano Boeing, de mais de 160 aviões Boeing 737. A história recente da Ryanair é marcada por altos e baixos: Por um lado, a empresa continua a expandir rapidamente através da abertura de novas bases e rotas e através da aquisição de mais aviões. Por outro lado tem sido alvo de fortes críticas, principalmente devido à "falta" de apoio aos passageiros em caso de situações