Rubéola
CONGÊNITA
Santa Maria, RS, Brasil
2013
SUMÁRIO
1 INTODUÇÃO ............................................................................... 03
2 HISTÓRICO ................................................................................. 04
3 AGENTE ETIOLÓGICO .............................................................. 04
4 PATOGENIA ............................................................................... 05
5 RUBÉOLA CONGÊNITA ............................................................ 05
5.1 Manifestações da Rubéola Congênita ................................. 06
6 DIAGNÓSTICO ......................................................................... 06
7 PREVENÇÃO ........................................................................... 07
8 TRATAMENTO .......................................................................... 07
9 PRECAUÇÕES .......................................................................... 07
10 CONCLUSÃO ........................................................................... 08
1- INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo tratar da Rubéola Congênita, uma doença exantemática e em geral benigna transmitida por um RNA-vírus da família Togaviridae, e que traz grandes complicações por acometer gestantes, podendo infectar o feto e trazer problemas como malformações e surdez. Embora já fosse diferenciada de outras doenças exantemáticas há mais de 200 anos, as ações efetivas de controle só se tornaram possíveis após o desenvolvimento da vacina, em 1970.
2- HISTÓRICO
A rubéola por muito tempo foi confundida com várias outras doenças exantemáticas. No século XVIII as pesquisas sobre essa doença se intensificaram, mas somente em 1815, Maton, reconheceu a rubéola como entidade clínica. O nome