Rubéola
1 INTRODUÇÃO
A rubéola é causada por um vírus que pode atingir pessoas tanto na idade adulta como em crianças recém-nascidas. A primeira descrição da rubéola foi feita no século XVIII por George Maton, na Inglaterra, considerada como sendo uma doença controlada que sentia pouca ou nenhuma febre. O nome apareceu somente em 1866 por Henry Veale onde nomeou a doença Roteln ou German measles que dizia que é similar ao sarampo.
Não despertou muito interesse e foi considerada uma infecção da infância sem muitas consequências. A maior parte dos casos de rubéola ocorre durante a primavera e o inverno. Uma das populações mais afetadas que ainda não tem programa de assistências de prevenção ainda são crianças que tem entre cinco a nove anos sendo muito rara em crianças no primeiro ano de vida.
Sua transmissão pós-natal pode ocorrer durante o ano todo, o ser humano é o único portador do vírus entrando sobre a via área alastrando-se no sistema linfático. Durante o sétimo dia ao nono dia o vírus é totalmente liberado na circulação afetando vários tecidos até mesmo a placenta. A infecção da mãe no primeiro trimestre de gravidez pode ocasionar em má formação no feto. Ainda que não apresente sintomas perceptíveis, o portador de rubéola pode contaminar as pessoas com quem convive, e em todos os casos é extremamente incerto.
Sendo assim, uma vez adquirido o vírus, dificilmente irá contrair o mesmo novamente. Com está doença o cuidado de contrair o vírus na gravidez deve ser redobrado, pois o feto poderá nascer com problemas de saúde como surdez, catarata ou ocorrer à morte da criança.
Pode ser diagnosticado o vírus da rubéola com o aumento dos gânglios do pescoço, febre baixa e dores de cabeça leves.
Pessoas que contraírem a rubéola já na fase adulta apresentaram sintomas prodrômicos como faringite, tosse, mialgia, náuseas, febre, cefaleia, linfadenopatia, durante o primeiro ao quinto dia. Já as crianças raramente vão ter esses