Rotatividade
Idalberto Chiavenato (1999) define rotatividade como uma despesa que pode ser evitada, se houver mais critério e atenção na seleção de mão de obra; mas, o que é rotatividade, ou como é conhecida mundialmente, turnover?
O Turnover é, resumidamente, o desligamento de um funcionário da instituição; agora, o que leva um funcionário a entrar em uma instituição e a sair dela? O que causa a atração de entrar em uma empresa, e o que rechaça a vontade de fazer parte dela? O que leva uma empresa a
contratar um funcionário e a demiti-lo? Será que com uma gestão modificada, este mesmo funcionário poderia ter permanecido na empresa, talvez até mais motivado não sendo preciso ele pedir a conta ou a empresa demiti-lo? O que a empresa espera do colaborador e o que o colaborador espera da empresa? Mais para frente abordaremos separadamente alguns tópicos relevantes que levam a este desligamento de vínculo e os seus motivos.
Não podemos falar da demissão de um colaborador, sem antes citar a sua admissão; pois são fatores ligados, como uma receita de bolo, se algum ingrediente tem a dosagem errada já no começo da preparação, o resultado final (o bolo pronto) não sairá conforme planejado.
Ao mesmo tempo em que as empresas buscam profissionais capacitados, inovadores, proativos e interessados no que fazem, os profissionais buscam empresas que os compreendam, que os acolham como pessoa e não só como mão de obra, que paguem bons salários e que o local de trabalho possa vir a ser um local familiar, agradável de se estar, visto que passam muito tempo nele, que tenham planos de carreira, e também possam suprir as necessidades que estão tendo no momento, seja casa para pagar, filhos pequenos para sustentar ou o constante desejo de desenvolvimento e realização profissional; ambos puxam o lado oposto de uma corda invisível, e é aí que empresas X funcionários muitas vezes entram em conflito; mas, será que é realmente necessário esta corda ser puxada cada