Rotatividade no trabalho

INTRODUÇÃO A competitividade nos dias de hoje obriga as empresas além de manter bons serviços prestados manter também boa qualidade no seu capital humano, sendo este um fator que algumas vezes fogem do controle das organizações. Quando a empresa consegue conquistar um talento em seu quadro de colaboradores é sempre um fator positivo, porém se ela não consegue manter esse mesmo colaborador isso pode ser devido a falhas e problemas estruturais ou administrativos. O processo de contratação de funcionários em primeiro momento é visto como prosperidade e aumentos de lucros e serviços dentro das organizações. Á partir do momento que este processo começa a ser feito com a mesma freqüência que os processos de demissões, a história muda de figura. O fenômeno da Rotatividade mostra-se, grande apreensão nas instituições do nosso cenário de economia tão globalizada. A busca constante de aumento de produção tem tornando o encontro de mão de obra cada vez mais escassa. Essa, por sua vez, já se dá ao direito de exigir melhores ambientes, salários, e recursos uma vez que a oferta de trabalho esta maior que a procura. O que tem sido visto atualmente é que o funcionário não tem mais o sonho de firmar carreira e longos anos numa mesma empresa, o período de permanência é exatamente o tempo em que ele esta satisfeito com o que esta fazendo. A empresa por sua vez também não tem planos, metas ou objetivos para que os mesmos permaneçam junto da instituição por longa data. Este impasse entre as partes é o que tem aumentado a Rotatividade. De um lado falta de experiência e/ou qualificação do outro a falta de planos de carreira ou política de incentivos e recursos.

PROBLEMATIZAÇÃO

O Turnover termo inglês utilizado para caracterizar o movimento de entradas e saídas de pessoas nas empresas, ou seja, admissões e demissões ou então também conhecido como rotatividade de pessoas que na nossa literatura o autor Chiavenato descreve que “a rotatividade