RH
Após alguns anos de avaliações foi evidente que muitos dos problemas organizacionais resultavam do comportamento humano e não de falhas mecânicas. Por isso fez-se necessário profissionais dentro das organizações, que entendessem que os empregados tinham necessidades físicas, emocionais e psicológicas, devendo assim ser considerados peças fundamentais destas.
Ao longo de seu desenvolvimento o RH (Recursos Humanos) recebeu outros nomes que mudaram de acordo com o crescimento de sua função:
Relações Industriais:
Empregado no século XX esse órgão visava reduzir diferenças entre a organização e as pessoas que nela trabalhavam.
Administração de Pessoas:
Órgão que, durante as décadas de 1950/1960, trabalhava não apenas para diminuir conflitos e desavenças, e sim para administrar as pessoas de acordo com a legislação trabalhista vigente e lidar com os conflitos que surgiam diariamente na organização. Foi neste período que as pessoas passaram a ser consideradas peças essenciais para sucesso da organização.
ARH (Administração de Recursos Humanos):
Surge em 1970 com a ideia de que as pessoas devem ser administradas pela organização ou um órgão central de ARH e que o sucesso da organização implica em “administrar com pessoas” e não “administrar pessoas”.
Desde, aproximadamente, a década de 90 o termo Administração de Recursos Humanos (ARH) vem sendo substituído por Gestão de Pessoas pelo fato de o primeiro ser restritivo e colocar as pessoas que trabalham em uma organização ao lado de outros recursos (financeiro, tecnológico, etc.).
“Sabe-se que o capital financeiro é indispensável para o sucesso de uma empresa, mas hoje, percebe-se que admitir e manter uma boa equipe de trabalho é o que diferencia uma empresa no mercado” (Chiavenato, 2010).
Atualmente algumas organizações, visando maior