Revoltas Escravas do Período Regencial
Escravas
Colégio Pedro II – Campus Duque de Caxias
Professor: Luciano
Turma 1303
Alunos: Ana Beatriz da Silva Corrêa, Andreza de Lima Gonçalves, Isabelly Viana de Melo, Matheus Murilo Gomes da Costa e Victtória Marinho Loli
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO. .................................................................................................... 4
REVOLTA DOS MALÊS....................................................................................... 6
IMAGENS. ............................................................................................................. 9
REVOLTA DE CARRANCAS. ............................................................................. 10
IMAGENS. ........................................................................................................... 15
CONCLUSÃO. ..................................................................................................... 16
QUESTÕES. ......................................................................................................... 17
FONTE DE PESQUISA. ...................................................................................... 24
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“[...] ontem plena liberdade, a vontade por poder... hoje... cum’lo de maldade, nem são livres p’ra... morrer... prende-os a mesma corrente
— férrea, lúgubre serpente — nas roscas da escravidão. e assim roubados à morte, dança a lúgubre coorte ao som do açoite... irrisão!”
Castro Alves – Navio Negreir
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INTRODUÇÃO
Em meados do século XVI cerca de quatro milhões de africanos vieram para o Brasil através do Tráfico Negreiro, desembarcando, primeiramente, nas regiões da Bahia e Pernambuco, onde a produção de açúcar acabou por prosperar nos séculos seguintes (XVII, XVIII, XIX). Estes chegaram marcados a ferro e brasa; acorrentados aos portões dos navios e consequentemente escravizados. Sem falar também dos corpos, já sem vida, presentes naqueles navios, com uma média de 600 indivíduos