Revezamento
2) Passagem descendente. Com as mesmas características da passagem descendente não-visual. O receptor inicia a corrida olhando para trás, para o companheiro. Para receber o bastão, ele coloca seu braço estendido para trás, tendo a palma da mão voltada para cima e os dedos unidos, à exceção do polegar que fica separado. Preparando-se desta maneira, o bastão é colocado em sua mão através de um movimento descendente do braço do entregador, que coloca a extremidade livre do bastão sobre a mão do corredor que está recebendo.
3) Finalmente, neste outro tipo de passagem, o braço do receptor é levado para trás em extensão, com os dedos da mão dirigidos ao companheiro que vai fazer a entrega. Desta maneira, o bastão em posição vertical é passado através de um movimento de trás para a frente, como se fosse de encontro com a mão do receptor.
Para este tipo de passagem, é necessário que a mão do receptor esteja mais elevada em comparação com os dois tipos anteriores, devendo o braço se postar paralelamente ao solo, em virtude das características da ação. A extremidade livre do bastão, que fica apontada para cima deve ser a mesma após ser realizada a passagem; por isso, ao agarrar o bastão, o receptor deve fazê-lo junto à mão do companheiro que o entrega.
Para o revezamento 4x400 m, existe apenas uma zona de passagem, que está situada no mesmo local onde se inicia e também termina a prova.
Uma vez que não é necessária a realização da troca em alta velocidade, torna-se possível utilizar vários métodos de revezamento. Assim sendo, vamos falar sobre dois deles, cuja utilização é mais frequente.
Inicialmente, vamos considerar o método de revezamento interno, assim denominado porque os quatro componentes da equipe recebem o bastão olhando o companheiro de trás com a