retenção de talentos
Convivemos com um cenário empresarial globalizado e que constantemente sofre inúmeras transformações, o que cada vez mais exige das organizações uma postura mais ativa no sentido de buscar novas maneiras de pensar em como atrair os profissionais mais competentes, ou seja, como identificar e reter talentos.
É comum, nos relatos das pessoas insatisfeitas com seus empregos atuais, o fato de não terem desafios, de não serem reconhecidas e/ou consideradas por suas realizações. Qual o papel das empresas para mudar isso?
O primeiro ponto a esclarecer é que para reverter esse quadro nem sempre, são necessários grandes investimentos financeiros, isso porque o principal papel da retenção de talentos é fazer o colaborador se enxergar no contexto organizacional, envolvendo-o ininterruptamente em toda a evolução da companhia.
Assim, a atuação do RH e de todos os gestores será fundamental para encontrar modos de monitorar o desempenho e mensurar o sucesso dos funcionários, treiná-los e retê-los, bem como para manter uma equipe motivada.
Um dos passos para atrair e reter talentos é dar liberdade, parece incoerente, mas reter necessariamente não significa forçar para ficar. Então, para se criar um programa de retenção de talentos é importante que a empresa ofereça um ambiente que respeite e encoraje o profissional, permitindo a ele o equilíbrio entre vida pessoal e trabalho, dando-lhe opções de ficar e, por algum motivo, que ficar seja a sua melhor escolha.
Em geral, não há uma regra estabelecida para todas as empresas, existem boas práticas que servem como um norte para iniciar um programa de retenção de talentos.
Independente da área, promover campanhas de motivação e reconhecimento, acompanhar as metas e ter meios de premiação para quem atingir ou superar as expectativas, permitindo que cada colaborador possa entender com clareza o que, como e o porquê medir o seu desempenho, usando de ferramentas