Resumão de Clínica Cirúrgica
- ↓ metabolismo basal
- menor absorção de nutrientes; fígado gliconeogênese; oxidação de gorduras (ác. gx e c. cet.)
- pcpal fonte calórica: oxidação das gorduras acidose metabólica
- diminuição de 40% do metabolismo basal
- poupa-se proteínas porque se perder 30-50% de N, morre.
- reserva de glicogênio hepato-muscular: 500g em 18-24h de jejum.
- catabolismo: 87% gorduras; 13% proteínas
1.2 RESPOSTA AO TRAUMA
- ↑ metabolismo basal (stress, imediato, desregulado; jejum é progressivo). Fraturas: 15-30%; Politraumatizados ou peritonite severa: 30-50%; Grandes queimados: 100% (chega a dobrar).
- causa: ↓ eficácia de mecanismos poupadores de N; perda de massa corporal; ↑ consumo de O2. 1.2.1 Resposta do Organismo:
- autônoma: ↑ tônus simpático
- local: inflamatória. lesão das membranas – vasodilatação prostaglandinas e leucotrienos; calicreína vasodilatação dor; histamina; Interleucina-1 (macrófagos defensinas); caquectina (fator de necrose tumoral)
- hormonal: ↑ cortisol (gliconeogênese e síntese protéica); ↑ aldosterona (retém Na+ e elimina K+); ↑ adrenalina (↑FC, vasoconstrição, glicogenólise e gliconeogênese); ↑ renina (vasoconstrição e ↑ aldosterona); ↓ T4T3 (devido ao cortisol); insulina [baixa (devido às catecolaminas) intermediáriaaumenta]; glucagon (contrário da insulina); TSH não se altera; ↑ GH (↑ glicose ↑ síntese protéica); ↓ estrógeno, progesterona, testosterona e ↓ gonadotrofinas; ADH (aumenta com o jejum pré-op; aumenta mais um pouquinho com a tração visceral; 4-6 dias após, volta ao normal)
- pós-trauma: ↑ GH (compensação); ↑ insulina; ↑ captação de N; ↑ utilização de gordura periférica.
1.3 FASES EVOLUTIVAS 1.3.1 Fase catabólica: 1-5 dias; fase de agressão, atividade endócrina 2-4dias (médio porte) e 1 semana (grande); após isso, fase de supressão da atividade endócrina: início da diurese normal 1.3.2 Fase anabólica: anabolismo protéico: 3-10