Resumo - A educação científica sob a perspectiva da Pedagogia Histórico-Crítica e do Movimento C.T.S. no ensino de ciências
O artigo de Teixeira começa comentando que há pesquisas que discutem o ensino de ciências nas escolas e, concluem que as disciplinas de ciências são ministradas como se elas fossem fechadas em si mesmas e não tivessem uma articulação histórico-social, o que faz com que muitos alunos tenham noções equivocadas de ciência, além de, muitas vezes, serem desprovidos de conhecimentos básicos e não conseguirem argumentar sobre ciência e tecnologia na sociedade. Assim, com o intuito de debater e promover melhorias no ensino, surge dois grupos, a Pedagogia Histórico-Crítica e o Movimento C.T.S.
O objetivo do artigo é mostrar as principais ideias convergentes entre Pedagogia Histórico-Crítica e Movimento C.T.S., que são:
Adição de práticas sociais, ou seja, uma contextualização histórica do conteúdo, onde é mostrado o meio de surgimento, e depois da apresentação do conteúdo, a abordagem social volta;
A escola tem um papel fundamental na educação e formação de cidadania;
Ambos os grupos propõem vários métodos de ensino e que as vontades e necessidades dos aprendizes sejam respeitadas;
Oferecer uma visão ampla ao aluno e associar tópicos entre matérias, para estabelecer e entender melhor os conteúdos;
A Pedagogia Histórico-Crítica e o Movimento C.T.S. defende que os professores dominem os conteúdos abordados, mas na Pedagogia Histórico-Crítica ele deve ser mais socializado, a fim de vincular as práticas sociais; e no Movimento C.T.S. o professor o papel de gerenciar os alunos em suas atividades.
Resumindo, o ensino deve fazer os aprendizes terem uma visão crítica e, possam não somente compreender, mas transformar a sociedade e para isso, é necessário mudanças na maneira de