resumo tomadores de decisão
Mauro Armelin - Superintendente de Conservação
Carlos Rittl - Coordenador do Programa de Mudanças Climáticas e Energia
Ligia Pitta Ribeiro - Analista de Conservação do Programa de Mudanças Climáticas e Energia
Pedro Bara Neto - Coordenador de Infraestrutura da Iniciativa Amazônia Viva
Glauco Kimura de Freitas - Coordenador do Programa Água para a Vida
Sumário para Tomadores de Decisão
Além de grandes hidrelétricas: políticas para fontes renováveis de energia elétrica no Brasil.
RESUMO
Em um país onde predomina a geração de energia em usinas hidrelétricas, um estudo do WWF-Brasil (intitulado de Além de grandes hidrelétricas: políticas para fontes renováveis de energia elétrica no Brasil), revela um abismo entre o potencial brasileiro de geração de eletricidade de fontes alternativas – como eólica, energia solar fotovoltaica, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) – e a capacidade instalada no país a partir dessas fontes, ainda pouco exploradas e com obstáculos consideráveis para a sua expansão. Mostra também que se essas fontes forem bem planejadas, os impactos ambientais serão muito menores em relação às grandes hidrelétricas, sem significar aumento de custos. O Brasil ainda explora muito pouco de seu grande potencial de geração de eletricidade por fontes alternativas renováveis. Com planejamento adequado e políticas estratégicas, é possível atender a uma parte significativa da demanda por eletricidade a partir de fontes de menor impacto, fazendo com que deixem de ser apenas alternativas para se tornarem prioritárias numa matriz energética mais sustentável para o país. A energia hidrelétrica é a principal fonte de eletricidade do Brasil, responsável por grande parte da energia elétrica gerada no país. No Brasil, o uso de energia renovável é bem acima da média mundial, e disponibiliza grande variedade de opções energéticas. O Brasil também tem potencial para