Resumo sobre Inteligência Emocional
O cérebro emocional
Para que servem as emoções?
Auto-sacrifício na base do amor num momento do desespero surge uma atitude irracional, uma forte emoção. Muitas vezes demonstra ato exemplar heroísmo, amor altruístico.
Muitas vezes a emoção pesa tanto – e às vezes muito mais – quanto a razão.
Quando as paixões dominam a razão.
O medo surge a impulsividade, reações automáticas ficam gravadas em nosso sistema nervoso porque, durante um longo e crucial período da pré-história humana, cabia a elas decidir se viveríamos ou se morreríamos.
Pressões sociais, as paixões muitas vezes solapam a razão.
Agir impulsivamente.
Todas as emoções são, em essência, impulsos, legados pela evolução, para uma ação imediata, para planejamentos instantâneos que visam a lidar com a vida (...). Entre a emoção e ação imediata há diferentes tipos de emoções preparam o corpo para diferentes tipos de respostas:
Raiva: o sangue flui para as mãos, tornando mais fácil golpear o inimigo; os batimentos cardíacos aceleram-se e uma onda de hormônios, a adrenalina. Gera uma pulsação, energia suficientemente forte para uma atuação vigorosa.
Medo: o sangue corre para os músculos do esqueleto, como os das pernas, facilitando a fuga; o rosto fica lívido, já que o sangue lhe é subtraído (daí dizer-se que alguém ficou “gélido”). Ao mesmo tempo, o corpo imobiliza-se, ainda que por um breve momento, talvez para permitir que a pessoa considere a possibilidade de, em vez de agir, fugir, e se esconder. Nos centros emocionais do cérebro disparam a torrente de hormônios que põe o corpo em alerta geral, tornando-o inquieto e pronto para agir. A atenção se fixa na ameaça imediata, para melhor calcular a resposta a ser dada.
Felicidade: exclui sentimentos negativos, favorecendo o aumento da energia existente, silenciando aqueles que geram pensamentos de preocupação. Mas não ocorre nenhuma mudança particular na fisiologia, a não ser uma tranquilidade, que faz com que o corpo se recupere