Resumo III

MARIA HELENA AJAIME de P. C. de OLIVEIRA GRR20159360
Química noturno – 104A Turma: NA
Introdução à filosofia das ciências para química Segunda-feira, 23 de março de 2015.

III. A TENDÊNCIA QE A OBSEVAÇÃO TEM DA TEORIA

Neste capitulo duas suposições foram criticadas e rejeitadas por várias razões, sendo elas a afirmação de que a ciência começa com a observação e a ideia de que a observação produz uma base segura do que o conhecimento pode ser derivado. A visão é o sentido mais importante para o indutivista ingênuo, pois e através dele que é feito a observação, sendo assim dois pontos são fortemente sugeridos pelos indutivistas a de que o ser humano tem acesso direto ao mundo externo e a de que dois observadores distintos vendo o mesmo objeto ou cena terão as mesmas propriedades registradas pelo cérebro, e portanto eles vêm as mesmas coisas. Porém, dois observadores que estejam vendo o mesmo objeto, no mesmo lugar e esmas circunstâncias não tem exatamente as mesmas experiências visuais, e isto é afirmado por N R. Hanson, “há mais coisas no ato de enxergar que o que chega aos olhos.” Pode-se concluir então que a cultura pessoal e as experiências vividas têm forte influência no que e observado, pois os observadores podem ver as mesmas coisas, mas interpreta-las de forma diferente. Quando se trata da percepção a única coisa que o observador tem contato imediato são suas experiências, sendo assim podem variar. De acordo com a explicação indutivista as leis e teorias se constituem de proposição e observação publica, e não experiências privadas. Mas mesmo que houvessem experiências únicas dadas a todos os observadores ainda restariam objeções. Podemos supor que experiências perceptivas são diretamente acessíveis a um observador, mas preposições de observação não são, pois elas são públicas. As preposições de observação devem ser feitas na linguagem de alguma teoria para que as falhas sejam menores e entendimento maior. A prioridade da