Resumo Filosofias helenísticas
Estoicismo
Pirronismo
Cinismo
Fundador
Epicuro (341-271 a.C.)
Zenão de Cício (336-263 a.C.)
Pirro de Élida (365-275 a. C.)
Diógenes de Sínope (413-327 a.C.
Defendia o que?
O prazer é o princípio e o fim de uma vida feliz.
Toda realidade existente é uma realidade racional.
Tudo é incerto, nenhum conhecimento é seguro, qualquer argumento pode ser contestado.
O ser humano deve procurar conhecer a si mesmo e desprezar todos os bens materiais.
Como atingir seu propósito?
Epicuro distinguia 02 grandes grupos de prazeres: o 1◦ reunia os prazeres mais duradouros, que encantam o espírito, como a boa conversação, a contemplação das artes, a audição da música, etc. O 2◦ incluía os prazeres mais imediatos, movidos pela explosão das paixões e que podem trazer dor e sofrimento.
Todos os seres fazem parte de uma realidade racional. Deus seria fonte dos princípios racionais que regem a nossa realidade. Somos deste mundo e, ao morrer, nos dissolvemos neste mundo.
As pessoas deveriam adotar a suspensão de juízos, Isto é, a abstenção de fazer qualquer julgamento, já que a busca pela verdade plena é inútil.
Defendiam uma vida como “os cães da cidade”, sem qualquer propriedade ou conforto. Tratavam gregos e estrangeiros como se fossem pessoas iguais.
Em tese:
Para desfrutar dos prazeres do intelecto, é preciso dominar os prazeres exagerados (medos, apegos, cobiça, inveja, etc.) e busca a ataraxia – estado de ausência de dor, equilíbrio e serenidade.
O dever, vinculado à compreensão da ordem cósmica, como o melhor caminho para a felicidade. É feliz aquele que vive em equilíbrio com sua própria natureza e tem virtude. O ideal perseguido era um estado de plena serenidade para lidar com os problemas da vida.
Deveriam aceitar que as coisas somente podem ser conhecidas pelas aparências e que se fossem desfrutadas através da sensação imediata dos sentidos, as pessoas viveriam mais felizes e em paz – ceticismo.
Há muitas histórias sobre Diógenes. Uma