Pedagogia-o estudo da educação romana
Período da Realeza – educação latina original, de natureza patriarcal; Educação heróico-patricia – repete-se em Roma o mesmo padrão grego da separação dos membros da sociedade em patrícios, os aristocratas de nascimento, proprietários rurais e guerreiros, e os plebeus, homens livres, camponeses artesãos, comerciantes, mas sem direitos políticos
Periodo da República – influência do helenismo, que sofre com críticas dos tradicionalistas;
Período do Império – fusão entre a cultura romana e helenística, que supunha elementos orientais, com nítida prevalência de valores gregos.
Uma influência comum a todas as épocas é o papel da família, aspecto forte da antiga educação representado pela onipotência paterna – sem perder o afeto – e o papel efetivo da mulher, a mãe romana.
Período da República – Educação cosmopolita – criam-se escolas elementares particulares, as escolas do ludi magister, em que se aprendia a ler, escrever e contar, entre 7 e 12 anos. O aprendizado era decorado e usava-se de castigos. As conquistas da República colocam os romanos em contato com os gregos e sua cultura helenística. Surgem então as escolas dos gramáticos, onde se ampliavam os conhecimentos literários dos jovens de 12 a 15 anos, ensinando-os sobre os clássicos gregos. Ensinava-se também geografia, aritmética, geometria e astronomia. Com o tempo a retórica fez surgir um terceiro grau de educação, a escola do retor (professor de retórica). Surgiram também as escolas superiores, frequentadas pela elite, que se preparava para as assembléias e tribunas, estudando direito, política e filosofia. A educação física continuava a interessar os romanos nesse período que focavam em artes marciais. Em resumo, predominava a educação aristocrática.
Período do Império – Educação no Império – o Estado inicia sua intervenção na Educação porque precisa de funcionários para a