RESUMO EXISTENCIALISMO DE Kierkegaard
O existencialismo de Kierkegaard
Taís Arruda
Ary Portela
UNIFOR – Universidade de Fortaleza
Fortaleza, 2013
1. As fontes.
As principais fontes de Kierkegaard foram o Cristianismo luterano, soberano e amargo. Kierkegaard não era de acordo com os pensamentos de Hegel, e declarou várias vezes que a obra hegeliana era apenas a expressão de sua própria vida, ou seja: seu objetivo era apenas encontrar uma verdade para si. Em 1837 Kierkegaard aprofundou-se em estudos a respeito dos prós e contras escritos sobre Hegel. Kierkegaard contraria as ideias de Hegel alegando que ele não entendeu o significado da existência, e seu “sistema” ser irrelevante para a existência do homem. Kierkegaard defendia que o sistema existencial só é possível se já estiver terminado, completo, e que a existência é individual e concreta. Ele também é contra a ideia de Hegel de que o indivíduo é apenas uma das fases da integração da realidade do mundo. Na visão de Kierkegaard a existência humana não pode ser explicada apenas por conceitos e o sistema é incapaz de explicar a existência humana.
2. As categorias principais do pensamento de Kierkegaard
Kierkegaard se manifesta em três categorias de seu pensamento: a existência, a subjetividade e o individuo.
A existência afirma que a mesma não se define. Para Kierkegaard uma escolha, uma ilusão de si mesmo. Na subjetividade afirma que todo conhecimento autentico deve se referir a existência, assim, sendo subjetivo. Já na individualidade, esta relacionada a existência e a subjetividade. Pra ele, interessa o sujeito em sua singularidade.
Ele fala que o singular é a categoria através da qual se deve passa o tempo, a historia e a humanidade
3. Luta contra as ameaças do singular
Kierkegaard é contra toda forma de sistema. O sistema não pode não pode dar conta da realidade, sobretudo da realidade humana. O sistema é universal, a realidade é singular. O