Resumo escola do posicionamento-safari
A formulação de estratégia bem como um artifício analítico o livro Competitive Strategy, de Michael Porter, foi o divisor de águas nos anos de 1980. Ele conseguiu unir toda uma geração de acadêmicos e consultores que estavam desencantados com as duas escolas anteriores. Quanto às premissas, a escola de posicionamento não se separou demais das outras. Com algumas mudanças, podemos articular que são resumidamente estratégias e posições genéricas, designadamente comuns e identificáveis no mercado. O contexto do mercado é econômico e competitivo, o método de formulação estratégica é de escolha das posições genéricas com base em cálculos analíticos; os analistas exercem um papel importante neste processo, passando os resultados dos seus cálculos aos gerentes, que oficialmente controlam as opções. As estratégias despontam deste processo totalmente desenvolvidas para serem proferidas e implementadas.
A escola de posicionamento afirmou que poucas estratégias no mercado são desejáveis, portanto, reduziram as estratégias e foram capazes de criar e aprimorar um conjunto de ferramentas analíticas dedicadas a acertar a estratégia adequada ás condições vigentes.
A escola de posicionamento passou por três “ondas” de pensamento. A primeira foi às origens máximas militares, influenciadas por textos antigos de estratégia militar, tomando como referência livros como a arte da guerra, de Sun Tzu. A segunda “onda” consistir em a busca por imperativos de consultoria, com os consultores buscando participação no mercado. A terceira foi o desenvolvimento de presunções empíricas, que constituiu na busca empírica e sistemática por relações, dentre condições externas e estratégias internas. Porter assegura que há dois tipos básicos de vantagem competitiva: baixo custo ou diferenciação no mercado, sendo uma excludente à outra. Entretanto, Miller