Resenha livro safári estratégia
Prof. Alexsandro Mello
RESENHA LIVRO SAFÁRI DE ESTRATÉGIA, Cap. 1 ao 5
CLEITON FÉLIX DE MORAIS
MBA – GESTÃO EMPRESARIAL – TURMA 24/40
Safari de Estratégia: Um Roteiro pela Selva do Planejamento Estratégico, como o próprio nome sugere faz uma verdadeira varredura por todas as áreas de planejamento estratégico. Os autores identificaram dez “escolas de pensamentos”, e tratam das contribuições e limitações das mesmas.
Nesta resenha, iremos tratar apenas do 1º capítulo, que faz um resumo das dez escolas, das 3 primeiras escolas, que segundo os autores, formam o grupo das escolas de natureza prescritiva, e da escola Empreendedora.
Capítulo 1 – A Administração Estratégica
Os autores iniciam o trabalho fazendo uma metáfora comparando a Administração Estratégica com um elefante, no qual só conhecemos parte dele (cada uma das escolas de pensamento). O intuito do livro é de ajudar-nos a “montar” este elefante, e finalmente o conhecermos por inteiro. Eis as partes do “elefante”:
* A Escola do design: a estratégia como um processo de concepção * A Escola de Planejamento: a estratégia como um processo formal * A Escola de Posicionamento: a estratégia como um processo analítico * A Escola Empreendedora: a estratégia como um processo visionário * A Escola Cognitiva: a estratégia como um processo mental * A Escola do Aprendizado: a estratégia como um processo emergente * A Escola do Poder: a estratégia como um processo de negociação * A Escola Cultural: a estratégia como um processo coletivo * A Escola Ambiental: a estratégia como um processo reativo * A Escola da Configuração: a estratégia como um processo de transformação
Conforme descrito na introdução, estas “parte” estão dividas em três grupos. O primeiro grupo é o das escolas de natureza prescritiva, que estão mais preocupadas em como as estratégias devem ser formuladas do que em como são efetivamente formuladas. O grupo de escolas de