Resumo do texto uma escola para todos
A inclusão de alunos deficientes em escolas de classes comuns está prevista há décadas, mas não apresenta conclusão como previsto. Não depende somente de ter uma vaga a esse aluno, todavia o ensino adequado a cada um deles.
Essa inclusão beneficia a instituição de ensino tornando-a esperançosa perante o mundo, pois transmitir a um aluno a alfabetização é uma tamanha gratificação. Como exemplo, Lucas Godoz dos Santos, 14 anos, apesar da sua limitação, recebe todo conteúdo do 7º ano e algumas atividades de interação com os outros colegas de classe, o que faz sentir-se mais interagido e estimula o aprendizado dos demais sobre a sua limitação.
Para uma inclusão adequada é exigido muitos padrões, as principais são: a capacitação dos professores para todos os tipos de deficiência, na qual irá trabalhar, pois sabemos que esse aperfeiçoamento está defasado. Infelizmente, existem preconceitos dos próprios profissionais da educação, desde a qualidade do ensino, há exclusão no momento da matrícula.
Toda escola possuem desafios e aprendizados diários, a inclusão é um desses. O que torna seu êxito mais difícil é o rompimento do modelo que historicamente estigmatizou as pessoas com deficiência.
Sabemos que os professores possuem formação e buscam conhecimentos para regressar a inclusão escolar possível, mas com ajuda dos pais a conquista da autonomia oferta uma maior qualidade.
A inclusão escolar é um direito para todos os alunos necessitados e deve ser exercido, desde a capacitação adequada dos profissionais até o apoio dos pais em casa. Não é uma tarefa fácil, mas satisfatória. E com esforço de todos que estão em sua volta, tudo tornará mais fácil. O importante é deixar de ser diferente para fazer a diferença.