resumo do capitulo 5 plt 245 gestão do conhecimento
Introdução Desde o inicio da década de 1990, a administração do conhecimento tornou-se o assunto do momento. Os pesquisadores da administração, os consultores e os especialistas da mídia e de todo o mapa global exortavam as empresas atuais a considerar a criação do conhecimento uma fonte de vantagem competitiva, para enfocar as necessidades dos trabalhadores do conhecimento – o corpo crescente de profissionais engenheiros, os cientistas, os médicos, os escritores, os projetistas de software e os outros pensadores criativos – visando a construir um ambiente de aprendizado que preencherá as demandas da economia de informação pós-industrial. Empresas pioneiras como Skandia, GE, Unilever, Siemens e Nokia não apenas reforçaram o interesse pela administração do conhecimento através de seus sucessos, mas também mudaram significativamente as maneiras como operam. Muitos administradores hoje admitiriam prontamente que a criação do conhecimento tem importância para suas empresas, principalmente se trabalharem para empresas de alta tecnologia que dependem de inovação. Eles talvez até admitiriam que suas empresas deram a criação do conhecimento prioridade , através de workshops especiais, novos procedimentos, escolha de um responsável pelo conhecimento, utilização extensiva de tecnologia da informação, e assim por diante. A criação do conhecimento é um processo frágil, que não é passível as técnicas da administração tradicional devido as características do conhecimento em si. O conhecimento é tácito e também explicito. É um produto social, gerado pela interação intima entre as pessoas. O conhecimento deve ser gerado, portanto, em um ambiente verdadeiramente empático, onde as pessoas importam-se com as experiências individuais genuínas.
Barreiras á criação do conhecimento
Barreiras individuais: resistência a mudança da auto-identidade Podemos encontrar varias barreiras á criação do conhecimento, quanto individuais