resumo de anti hipertensivos e vasodilatadores
ANTI HIPERTENSIVOS E DROGAS VASOATIVAS
Alunos: Geórgia Freitas R. Martins - Professor(a) Eryvelton Franco e-mail do responsável: geofrmartins@gmail.com .
Instituto Brasileiro de Gestão e Marketing (IBGM)
Curso de Enfermagem
Recife, PE.
Introdução
A hipertensão arterial (HA) sistêmica é um agravo comum na população adulta por todo o mundo e um fator e risco de grande importância para as patologias cardiovasculares. A HA danifica os vasos sanguíneos, agindo nos rins, coração e no cérebro, causa a o aumento na insuficiência renal, cardíaca, doença coronariana e acidente vascular encefálico.
Revisão literária
No século XX, a descoberta da penicilina, modificou as ciências, embora tenha sido descoberta em 1928, a penicilina só veio a ser industrializada em 1940, nesse período, a chamada sulfa começou a ser fabricada. Nos anos seguintes, a fabricação da sulfa foi repetida com outras substâncias antimicrobianas assim, surgiram os anti-hipertensivos, antidiabéticos orais, diuréticos, alguns hormônios e as pílulas anticoncepcionais. A diferença entre o controle a pressão arterial em hipertensos e em pessoas saudáveis se dá pelo controle da pressão arterial, nos quais os sistemas de barorreceptores e de controle de pressão-volume sanguíneo renal parecem ser um “conjunto” em nível mais elevado da pressão arterial. Todos os fármacos anti-hipertensivos tem sua ação na interferência nestes mecanismos normais. Já se demonstrou que o efeito redutor sobre a pressão arterial evita danos aos vasos sanguíneos e reduz a taxa de morbidade e mortalidade. O tratamento da hipertensão é baseado nesses determinantes da pressão arterial e consistem na inibição do tônus simpático (simpatolíticos), inibição da contração do musculo liso vascular (vasodilatadores), inibição da formação da angiotensina II (inibidores da renina ou da ECA) e ativação do receptor (antagonista do receptor de angiotensina) e redução do volume sanguíneo (diuréticos).
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