Ressocialização

INTRODUÇÃO

Este trabalho consiste em abordar a ressocialização de indivíduos sentenciados que cumprem pena em regime fechado ou semi-aberto, e a importância de tal ato perante a sociedade.
Destaca a importância da ressocialização para o sentenciado com o objetivo de colocá-lo em nível de igualdade com qualquer individuo que não tenham sido condenados ao encarceramento.
Buscando demonstrar a realidade pratica da ressocialização e comprovar que enquanto planejamento a reinserção tem uma imagem, mas quando colocada em pratica representa o oposto do objetivo principal da ressocialização. Não abrindo mão de mostrar os pros e os contras da reinserção social do individuo em questão.

PSICOLOGIA SOCIAL COMUNITARIA

Surgida após a crise da Psicologia Social em meados dos anos 1970, a Psicologia Social Comunitária, especialmente na América Latina, se apresentou como uma abordagem diferenciada para a inserção profissional e política do psicólogo. Andery (1986), em trabalho que procedia a uma avaliação do movimento no Brasil, já indicava a vocação da Psicologia Comunitária para o compromisso com as classes populares, desafiando os modelos de ação psicológica de atendimento à elite e a serviço do controle social, colocando por chão a possibilidade de uma prática profissional e científica fundada na neutralidade.
Neste Sentido pode ser compreendido como uma visão pragmática da psicologia, que busca o desenvolvimento e a aplicação de técnicas psicológicas que sejam relevantes para a melhoria da qualidade de vida da comunidade.
Franco (1988, p. 70): “A Psicologia Comunitária se caracteriza por trabalhar com sujeitos sociais em condições ambientais específicas, atento às suas respectivas psiques. Seus objetivos se referem à melhoria das relações entre os sujeitos e entre estes e a natureza. Nesta perspectiva está todo o esforço para a mobilização das comunidades na busca de melhores condições de vida”.
Uma análise dessas