nova republica
Primeiro o das cidades e da capital-federal, regidas pela velocidade dos acontecimentos e pelo progresso desenfreado que se estava buscando naquele momento. O cotidiano, as relações, e a política estavam passando por um turbilhão de transformações, e como citou a autora, “vertigem e aceleração do tempo” talvez fossem as sensações mais presentes naquela sociedade.
Era um momento de mudanças no âmago de tal sociedade, que “acordou” Monarquia e foi “dormir” República. Sempre com o objetivo de ser um exemplo de sucesso e progresso como a Europa, não hesitava em imitar valores, códigos, instituições das nações civilizadas do velho continente.
Paralelamente, o Brasil esquecido pelos olhos da sociedade, onde uma lei particular regia tudo, e as coisas não se faziam mudar. Ali, o progresso não se fez presente, assim como a civilidade e cidadania. Os relatos de Euclides da Cunha nos mostram a dura realidade do homem sertanejo de sua época, e
Para entendermos os primeiros anos do novo regime, precisamos analisar os dois ‘Brasis’ que estavam ali expostos, e são apresentados no título desse texto. Segundo a autora, apesar de opostos não podemos dissociar esses dois cenários.
Primeiro o das cidades e da capital-federal, regidas pela velocidade dos acontecimentos e pelo progresso desenfreado que se estava buscando naquele momento. O cotidiano, as relações, e a política estavam passando por um turbilhão de transformações, e como citou a autora, “vertigem e aceleração do tempo” talvez fossem as sensações mais presentes naquela sociedade.
Era um momento de mudanças no âmago de tal sociedade, que “acordou” Monarquia e foi “dormir” República. Sempre com o objetivo de ser um exemplo de sucesso e progresso como a Europa, não hesitava em imitar