resenha O codigo da vinci
Aluno: Vitor Franzini
Os homens fazem muito mais para evitar o que temem do que para obter o que desejam.
Tudo começou na noite em que Jacques Saunière foi assassinado no museu do Louvre, em Paris, na França, onde era o curador. Seu assassino, um homem alto e pálido chamado Silas, estava atrás do segredo que era guardado por Saunière e outros três homens, os principais membros de uma antiga sociedade secreta chamada Piorado de Sião. Depois de atirar no estômago de Saunière , ele foi embora, deixando a vítima com aproximadamente 15 minutos de vida. Em seus últimos minutos, sabendo que deveria passar adiante o segredo protegido pelo Piorado, deixou pistas na galeria do museu para sua neta Sophie Neveu, uma criptóloga da Polícia Judiciária, para que com alguma ajuda conseguisse chegar ao final do mistério e resolvê-lo, não deixando assim o segredo morrer junto com os membros do Priorado.
Robert Langdon, o professor de simbologia religiosa da universidade de Harvard, foi mais uma vez chamado às pressas para resolver um mistério maior do que poderia imaginar a princípio. Dessa vez, quem o chamou foi a Polícia Judiciária, e convenhamos que não há a mínima possibilidade de se dizer não a eles. Na França, eles são como o FBI nos Estados Unidos. Chegando no Museu do Louvre, o capitão da diretoria da Polícia Judiciária, Bezu Fache o encontrou, e mostrou à Langdon o ocorrido, e porquê precisavam de sua ajuda.
No início do livro, nos é apresentado o Opus Dei, uma sociedade que segue rigorosamente as leis da igreja católica antiga. Alguns acham que é um culto secreto, mas devido aos recentes acontecimentos estão negativados e não estão sendo vistos com bons olhos por todas as pessoas. Eles estão atrás de algo, uma pedra-chave que os levarão a se vingar daqueles que julgam e não compreendem seus métodos.
Voltando ao museu... Foi uma das cenas mais estranhas e angustiantes que Langdon já presenciara. O corpo do curador, jazia nu sobre o