Resenha do livro "O Código Da VInci"
O Código Da Vinci vai acompanhar o professor de simbologia e história da arte, Robert Langdon, quando o mesmo, depois de dar uma palestra numa universidade, recebe a ligação da polícia francesa convocando-o a uma cena do crime. O morto? O professor e curador do Museu do Louvre Jacques Saunière (se isso for spoiler, não me culpem!). Robert acaba se envolvendo profundamente nas investigações, onde além de procurarem pelo assassino de Jacques, eles vão ter que livrar toda a Londres de uma sociedade antiga e muito poderosa.
O livro policial está recheado de reviravoltas, como já é sabido sobre os livros de Dan, além dos capítulos curtinhos e da incrível aula de história. Quando eu estava lendo o livro, eu realmente me imaginei no tempo em que, supostamente, estavam acontecendo aquelas coisas. Até fui perguntar para o meu professor de História se aquilo tudo realmente é verdade. Uma boa parte dos fatos é verdade, mas nem tudo. Por isso o livro é uma FICÇÃO, pois ele usou da história real e criou a maioria dos fatos. Claro, alguns são hipóteses reais e estão até sendo estudadas.
Lá em cima eu comentei sobre ter cuidado com o livro. Sim, pois os de mente fraca e os que não têm certeza de sua religião podem se levar ao longos dos fatos apresentados sobre Jesus Cristo, Maria Madalena, Da Vinci, o Priorado de Sião, entre outros elementos. (Podem me julgar já!)
Quantos aos personagens, nada a declarar sobre o amado professor Langdon, que é fielmente e super bem interpretado por Tom Hanks nas adaptações. A queridinha desse livro é a criptógrafa Sophie Neveu, que está junto de Langdon a história quase toda e é um papel mais que importante na obra. Outro personagem que me chamou bastante atenção foi Silas, um monge albino que é o