Resenha o cidadão de papel
Matéria: Direito Constitucional I Turma: Direito 3º A
Professor: Rafael Almeida Callegari
Acadêmico: Marco Antonio Poliseli Dezan
Resenha do livro: O Cidadão de Papel.
O Autor
Gilberto Dimenstein, paulista, nascido em 1956, é atualmente um dos jornalistas brasileiros de maior renome internacional. Em 1990, ganhou o Premio Maria Moors Cabot, na categoria “Menção Honrosa”, oferecido pela faculdade de Jornalismo da Universidade de Colúmbia, Estados Unidos – o prémio mais importante para as Américas. Esse reconhecimento deve-se, em parte, ao mais importante para as Américas.
Gilberto Dimenstein iniciou sua carreira na revista Shalom, de São Paulo. Passou por O Globo, Última Hora, Visão, Correio Brasiliense, Jornal do Brasil e Veja. Atualmente é diretor de redação da sucursal da Folha de S. Paulo em Brasília e membro do Conselho Editorial do mesmo jornal. Transformadas em livros, suas reportagens sobre a corrupção em várias esferas do poder público lhe conferiram onze prémios jornalísticos. Os livros A Republica dos padrinhos, A guerra dos meninos e Meninas da noite frequentaram as listas dos mais vendidos. Escreveu também Conexão Cabo Frio, sobre o desvio de dinheiro na cúpula do Itamaraty, A aventura da reportagem, um ensaio em parceria com Ricardo Kotscho, e O complô que elegeu Tancredo, em coautoria com mais cinco jornalistas. Em 1993 recebeu o premio Criança e Paz, do Unicef. Dimenstein prosseguiu seu trabalho com uma reportagem sobre prostituição infantil em diversos estados do Norte do Brasil. O texto resultou no livro Meninas da noite – A prostituição de meninas-escravas no Brasil (Editora Ática), que teve tanta repercussão quanto A guerra dos meninos. O livro teve sucessivas edições e foi traduzido para o francês, o italiano e o alemão. As denuncias levantadas provocaram indignação internacional. Meninas da noite tornou-se também leitura de apoio em escolas do Brasil inteiro. Além disso, deu origem a uma