Resenha violência conjugal
Juliana Gomes de Souza RA: A064869
A violência conjugal é um fenômeno social alarmante, porém as leis que regulamental esse tipo de problema não é o suficiente para erradicar a violência da vida dos casais, apesar de ser um instrumento importante na nossa sociedade é necessário que a população modifique o comportamento em relação a tal fenômeno. Quando se fala de violência conjugal é essencial mostrar que tal comportamento afeta todos os envolvidos, inclusive a sociedade, pois esse comportamento é interativo.Para entender como ocorre esse problema é necessário ir mais a fundo, para compreender o que faz o cônjuge aceitar tal situação e não denunciar ou até mesmo sair de casa, prefere ficar ao lado de alguém que não lhe trata com devido respeito. Falando um pouco sobre violência conjugal: mitos, realidade e repercussões para intervenções, pode-se dizer que as mulheres que sofrem tal violência são esterotipadas como pessoas fragilizadas, com condição financeira baixa, depende totalmente do marido para sua existência ou seja pertence a uma parte pequena da sociedade. Apesar de em alguns casos essa generalização em relação a mulher que sofre maus tratos dentro do âmbito familiar ser verdadeiro, essa postura é vista de forma preconceituosa, afinal muitas são pessoas batalhadoras, carreira de sucesso.O primeiro mito em relação a violência conjugal é: Afeta uma pequena porcentagem da população, mito 2: as vítimas de violência doméstica são vistas como masoquistas e gostam de apanhar, mito 3: homem quem bate em mulher é louco, mito 4:violência conjugal apenas ocorrer com pessoas de baixa renda e sem intrução, mito 5:o álcool é o maior causa da violência doméstica, mito 6: a mulher continua com o agressor porque gosta de apanhar do parceiro, mito 7:''crenças realigiosas previne a violência conjugal”, mito 8:'' Tapinha de amor não dói”, mito 9: A mulher costuma mentir sobre a violência, mito 10:O homem que agride sua